Olá, pessoal. Estou neste momento voltando para casa depois de três intensos dias de trabalho no VI Simpósio Brasileiro de Qualidade do Projeto no Ambiente Construído, realizado em Uberlândia entre 30/10 e 01/11 deste ano. Não sei mais dizer de quantos congressos e seminários já participei na vida, mas dois deles serão inesquecíveis: UPAV 2016 no Rio de Janeiro pela altíssima qualidade das discussões sobre aspectos macroeconômicos para o mercado imobiliário; e este SBQP pela altíssimo grau de profundidade e qualidade atingido nas discussões sobre a qualidade do projeto (seja em termos de project ou de design). Parabéns aos organizadores, foi fantástico. Uma honra para mim poder ter feito parte do evento.
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Adeus, notebook?
Talvez estejamos vivendo um novo momento tecnológico que marca o fim do auge dos computadores portáteis (os notebooks). Durante os anos 1990 vimos o ambiente corporativo absorver os computadores de mesa (desktops). Os anos 2000 vieram com a internet de amplo acesso, e mais ao final daquela década e durante a década seguinte (de 2010) vimos a popularização dos notebooks, que se tornaram mais leves e portáteis. Visitando a cidade de Nova York em maio do presente ano de 2019, observei que o mercado norte-americano de TI mudou bastante em pouco mais de 4 anos (estive por lá no final de 2014 pela última vez). A anterior onipresença de notebooks em cafés, ruas e transporte público foi substituída por uma invasão de tablets para fins profissionais.
O campeão cresceu!
Nosso livro mais vendido ganha uma segunda edição com o dobro de material e muito mais assuntos, já disponível em versão digital. A versão em papel será disponibilizada em breve, conforme disponibilizado em nossa página de Livros Publicados.
Esta segunda edição do livro mais vendido sobre o assunto traz, além de todo o material original revisado e ampliado, conceitos de criação de valor econômico, como EVA, MVA, Goodwill, métricas de aferição por fluxo de caixa, e apresenta o conceito de Project Finance e a norma técnica brasileira (ABNT NBR) pertinente. Continuar lendo
6 ferramentas essenciais que os urbanistas desconhecem
Os cursos superiores de arquitetura e urbanismo exibem em seus currículos significativa carga horária em disciplinas de “planejamento urbano” – que deveria ser a espinha dorsal de conhecimento técnico em urbanismo, o mesmo do título profissional.
Entretanto, o que vemos hoje de forma generalizada, é uma forte limitação às teorias, história e projetos de urbanização, e praticamente nada referente ao planejamento em si.
O substantivo masculino, numa rápida pesquisa digital, retorna os sentidos de a) serviço de preparação de um trabalho, de uma tarefa, com o estabelecimento de métodos convenientes; planificação, e b) determinação de um conjunto de procedimentos, de ações (por uma empresa, um órgão do governo etc.), visando à realização de determinado projeto; planificação.
O que se tem visto nos órgãos públicos de planejamento urbano, quando estes recebem profissionais técnicos da área, é a completa ausência justamente de método, de procedimentos, de orientação para ações e de planificação. O que se vê é muito conhecimento teórico, um imenso e qualificado repertório, muita vontade de transformar a triste realidade urbana nacional, ótimos projetistas e nenhum palpite sobre metodologias de planejamento ou mesmo de trabalho.
Em minha experiência pessoal, após viver um momento assim, decidi explorar outra área do conhecimento – a administração – crente de que não encontraria nada relacionado a arquitetura e muito menos ao urbanismo por ali. Mas, para minha surpresa, encontrei (entre outras coisas muito interessantes ao arquiteto) as ferramentas que me faltavam ao planejamento urbano, porque a gestão de negócios usa tudo o que pode (e mais um pouco) de planejamento e controle do que você puder imaginar. O mais curioso é que quando algum assunto se aproxima de nossa área, como por exemplo em estudos de economia espacial, eles param e dizem que quem faz o resto são os urbanistas.
E deveríamos mesmo.
Veja algumas dessas ferramentas essenciais ao urbanista, que todos deveriam conhecer:
I. Usar direito planilhas eletrônicas
VBA™ para Excel™ 14: vetores e matrizes
Finalmente chegamos ao nosso último post da série sobre VBA para Excel. Hoje falaremos sobre variáveis com mais de uma dimensão: vetores (composto linear de dados do mesmo tipo) e matrizes (composto bidimensional de dados do mesmo tipo). Um vetor é um conjunto de dados em sequência. O tamanho do vetor é o número de dados armazenados, e é definido da seguinte forma: Continuar lendo
VBA™ para Excel™ 13: trabalhando com várias planilhas
As referências a outras planilhas pelo VBA são feitas diretamente pelo nome de cada planilha. O arquivo de Excel normalmente já vem com três planilhas: Plan1, Plan2 e Plan3 (veja as abas abaixo da planilha).
Conforme vimos antes, as referências de células são feitas em ordem invertida em relação ao Excel. Por exemplo, a célula C4 no excel é descrita na forma Coluna (C), depois a Linha (4). No VBA, a mesma célula é descrita apenas numericamente (Coluna é descrita como 3, ao invés de C), e na ordem Linha, depois Coluna. Portanto, no VBA, a célula C4 é descrita como:
Cells(4,3)
Quando a referência for feita em relação a uma célula que está em outra planilha, segue o seguinte formato: Continuar lendo
VBA™ para Excel™ 12: exemplos de funções, manipulação de strings
Atendendo a pedidos, deixo aqui mais alguns exemplos de funções para Excel. Veja o post anterior sobre como escrever novas funções para o Excel.
O primeiro exemplo converte temperatura em graus Celsius (tempC) para graus Fahrenheit (tempF): Continuar lendo