Estágios de maturidade BIM no escritório [GA]

Um dos maiores erros que se pode cometer na transição para o BIM é tentar resolver tudo de uma vez e rapidamente. Quem tentou saltar vários degraus de uma vez se arrependeu e teve que dar alguns passos para trás, o que é desgastante e aumenta o investimento de transição. A transição gradual consolida a evolução passo a passo, consome menos recursos, inclusive tempo (é mais eficiente), garante que a transição seja feita uma única vez e atinja seus objetivos (é mais eficaz) e permite que a organização amadureça junto, visualizando melhor quais aspectos do BIM de fato lhe interessam (é mais efetiva). Também vale lembrar que não adianta buscar o nível mais alto de interoperabilidade e cooperação se seus parceiros comerciais não estiverem evoluindo junto.

O que mais encanta os escritórios num primeiro momento é a evolução de processos internos proporcionada pela ferramenta tecnológica interna à organização: a rapidez de geração do projeto, a facilidade e agilidade no teste de hipóteses geométricas alternativas, a facilidade de extração de dados e a grande quantidade de informações embutida nos templates originais dos principais softwares autorais, que permitem obter rapidamente estimativas de custos preliminares. Mas tudo isso é um passo tão inicial, que Bilal Succar o chama de pré-BIM. Continuar lendo Estágios de maturidade BIM no escritório [GA]

Depoimento à revista aU (texto integral): conflitos entre sócios em escritórios de arquitetura 

Esta é a íntegra de meu depoimento à revista aU de agosto de 2015 (matéria de Juliana Nakamura):

1) Quais são os principais motivos que levam a conflitos entre os sócios de um escritório? Continuar lendo Depoimento à revista aU (texto integral): conflitos entre sócios em escritórios de arquitetura 

Administração para arquitetos 3: as duas estratégias principais

O formato de escritório-atelier é muito comum entre os arquitetos do mundo todo. O principal trade-off enfrentado por este tipo de profissional quanto ao tamanho da empresa é a dificuldade de crescer e obter economia de escala sem perder a qualidade, a singularidade e a personalidade de projetos ao tentar diluir demais recursos especializados. Assim sendo, existem dois formatos básicos em que se enquadram a maioria das empresas de arquitetura no Brasil: Continuar lendo Administração para arquitetos 3: as duas estratégias principais

Escritórios de arquitetura: duas estratégias principais

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por Ricardo Trevisan
O formato de escritório-atelier é muito comum entre os arquitetos do mundo todo. O principal trade-off enfrentado por este tipo de profissional quanto ao tamanho da empresa é a dificuldade de crescer e obter economia de escala sem perder a qualidade, a singularidade e a personalidade de projetos ao tentar diluir demais recursos especializados (BESANKO et al., 2006, p.112). Assim sendo, existem dois formatos básicos Continuar lendo Escritórios de arquitetura: duas estratégias principais