Do mais simples para o mais complexo:
1. Família (family money): quando pais, irmãos, amigos, filhos, avós, etc investem na sua empresa. Os recursos costumam ser baixos e acabar logo.
2. Anjos (angel capital): são pessoas físicas ou pequenos grupos de pessoas com experiência em finanças que se interessam em investir em projetos nascentes. Os valores podem chegar a R$ 1 milhão.
3. Fundos semente (seed): fundos públicos ou privados que investem em novos empreendimentos. A análise do plano de negócios passa a ser um pouco mais rigorosa neste nível, boas oportunidades para quem tem bons projetos. Ajudam a preparar a empresa para crescer. Podem chegar a R$ 5 milhões.
4. Venture capital: empresas de investimento especializadas em empreendimentos com grande potencial de expansão. Busca valorização rápida com interferência na gestão e se interessa por empresas que fazem aquisições. Chegam a R$ 40 milhões.
5. Private equity: fundos de peso em busca de empresas que podem dar um salto. Exigem gestão moderna, transparência e governança. O objetivo é vender depois ou abrir o capital (IPO). Chegam a R$ 200 milhões.
6. IPO: abertura de capital em bolsa. Opção mais cara e complexa, dá um retorno de caixa para impulsionar novos projetos de grande porte. Só vale a pena acima de R$ 100 milhões.