Olá!
Tenho grande prazer em anunciar aqui a você que na próxima segunda-feira, dia 4 de abril de 2022, iniciaremos nossa mais extensa e longa série de textos sobre um assunto de foco: o desenho urbano. Neste exato momento em que escrevo, já há mais de quinze textos preparados para publicações semanais (e continuo produzindo mais), um trabalho que demandou esforço inédito de preparação neste blog em quase treze anos de existência.

Estou muito confiante na perspectiva de poder auxiliar muitos estudantes, profissionais, técnicos e cidadãos curiosos sobro o assunto nos próximos meses, como temos feito há mais de uma década. A aventura humana do desenho urbano é uma das histórias mais empolgantes que conheço, o que faz dessa tarefa também um grande prazer pessoal.
O próprio rótulo do tema já é objeto de debate. Derivado do inglês urban design, talvez tivesse uma tradução mais adequada como “projeto urbano”, substituindo o termo design de forma mais coerente com seu objeto epistemológico.
A partir de segunda-feira, convido você a passear pelas eras humanas acompanhando a evolução do espaço urbano desde a formulação de retícula praticada por Hipoddamus de Mileto na Grécia Antiga até modelos que estão influenciando movimentos imobiliários decorrentes da pandemia de covid-19, assim declarada pela Organização Mundial de Saúde em 2020.
Será um prazer discorrer aqui sobre um de meus assuntos preferidos, objeto de minha dissertação de mestrado (2006), o qual continuo investigando por paixão profissional ininterruptamente desde meus primeiros contatos com o tema.
São histórias fascinantes, que evidenciam a epopeia maravilhosa, dramática e incrível que é o sistema mais complexo já construído pelo ser humano: a cidade.
Obrigado pela leitura, e boa viagem!
Abraços,
Ricardo Trevisan