[e] A evolução da Escola Clássica

O século XX viu o surgimento de grandes empresas e, com elas, maior demanda por organização além do chão de fábrica. Naquele momento histórico ficou evidente a necessidade de um sistema de conhecimentos para a totalidade das operações organizacionais. Surgiram então, dentro dessas mesmas empresas, soluções para a organização interna e a profissionalização de sua administração, condições básicas para o crescimento sustentado de qualquer tipo de organização, independente de quem a administrasse. O final da década de 1920 viu o surgimento de duas importantes referências: Pierre du Pont (1870 – 1954) e Alfred Sloan (1875 – 1966).

Du Pont criou e implantou técnicas de administração, finanças e operações em duas grandes corporações: DuPont e General Motors. A primeira, fundada em 1802, cresceu rapidamente como fabricante de pólvora. Pierre assumiu sua presidência em 1915 e conduziu sua ampliação, modernização e diversificação, comprou outras empresas do mesmo ramo e expandiu negócios para a indústria química. As soluções criadas para a administração do conglomerado só precisariam ser revistas meio século depois. Ele introduziu o conceito de retorno sobre o investimento (return on investment, ROI) cuja forma de cálculo é hoje conhecida como fórmula DuPont.

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Princípios da administração, de Henri Fayol (1841-1925)

Vale a pena lembrar.

1. Divisão do trabalho: dividir em tarefas especializadas para indivíduos específicos.
2. Autoridade e responsabilidade: poder de dar ordens e dever de prestar contas.
3. Disciplina: tornar as expectativas claras para poder punir as violações.
4. Unidade de comando: cada agente, para realizar cada ação, só pode receber ordens de um único gestor.
5. Unidade de direção: esforços de todos devem ser convergentes para os objetivos da organização.
6. Subordinação do interesse particular ao interesse geral.
7. Remuneração justa do pessoal. Continuar lendo Princípios da administração, de Henri Fayol (1841-1925)